- TOP NA DICA : fevereiro 2022

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Cuidado, Beleza e Bem estar

Dicas para dormir bem.



 O percentual da população brasileira que sofre com problemas de sono é de 40% , equivale  86 milhões de pessoas que tem a qualidade de vida péssima.

Siga as dicas.

1-  procure finalizar seu dia algumas horas antes de dormir, finalize o seu expediente e volte para casa cedo, procure relaxar durante 2 ou 3 horas antes de deitar:

2- Mantenha um horário regular para ir deitar, e para levantar, criar uma rotina garante noites de sono prazerosas com quantidade de horas necessárias para descansar. 

3- Evita aqueles cochilos longos durante o dia, pois eles podem interferir em sua noite de sono. 

4- Evita comer em grande quantidade de alimentos antes de deitar, pois isso causa incômodos. Procure alimentar pelo menos 2 horas antes de ir para cama, para que os alimentos sejam digeridos adequadamente.

5- Evite alimentos estimulantes antes de deitar, como café canela, Pimentas, sucos e refrigerante, e outros com excesso de açúcar, porque eles  prejudicam o seu sono. 

6- Procure controlar a quantidade de água ingerida próximos do horário de ir para a cama, para não precisar de se levantar para ir ao banheiro no meio da noite.

7- Não pratique atividade física estimulante perto do horário de dormir. O ideal é realizá-las preferencialmente pela manhã ou no início da tarde. 

8- Evite os vícios como cigarro e o álcool e outros, pois essas substâncias prejudicam o sono.

9- Mantenha um ambiente mais escuro possível.  pois a  claridade do local que você dorme também influencia o sono e dificulta as chances de adormecer rapidamente porque suprime a melatonina, o hormônio que promove sono.

10- Procure não ficar jogando videogame usando o celular ou assistindo TV na cama. Pois  fazem desaparecer a vontade de dormir. 

11- Mantenha o quarto escuro e silencioso, tenha uma cama confortável, criando um ambiente favorável ao sono.

Se mesmo assim você ainda tiver problemas para dormir, então é aconselhável procura um médico especialista em distúrbio do sono.

                        Conheça alguns fatores causador deste problema

1. Consumo excessivo de remédio para dormir.

 Boa parte dessas pessoas recorre a medicamentos para  dormir, levando a venda de remédios para dormir crescer mais de 500% na última década, de acordo com a Associação Brasileira do sono (ABS). Tanto que a Agência Nacional da Vigilância Sanitária (Anvisa ) autorizou em outubro de 2021 o uso de melatonina, hormônio que auxilia a regular o relógio biológico, na formulação de suplemento alimentares.

Até que ponto medicamentos como esses podem realmente ajudar os problemas do sono, e não serem prejudiciais a saúde?  para os especialistas no assunto do Sono, todos os medicamentos tem efeito colaterais. 

 2. Uso de Melatonina

A insônia nunca deve ser tratada só com a  medicação, é preciso  que haja uma mudança de hábitos na rotina diária para  reeducar  o cérebro para durma à noite. 

Quanto ao uso de melatonina, especialistas afirmam que algumas pessoas podem ter alguns efeitos colaterais como: pesadelos, acordar com dor de cabeça, mas em geral ela é segura e não tem risco maior de efeitos graves. Ela já é produzida pelo próprio organismo no escuro, e, por isso, uma das maneiras de garantirmos  uma boa produção da melatonina é, exatamente evitar o estímulo da luz branca ou azul à noite. 

Especialistas explicam que os dois distúrbios do Sono mais frequente são insônia  e apneia: 30% das pessoas tem apneia, uma parada respiratória durante o sono.

 Quem tem estresse e ansiedade está mais predisposto a ter insônia.  Existe um terceiro problema do sono que se chama restrição do sono, e essa falta de sono é hoje uma grande epidemia.

3. cansaço x hábitos saudáveis 

Uma das consequências  destes problemas são cansaço, alteração do humor e falta de produtividade.

Para dormir bem é preciso mudar os hábitos e o estilo de vida: a pessoa deve diminuir a claridade à noite e aumentar a claridade de manhã, controlar o stress praticar exercícios físicos, evitar ficar muito tempo sentado e adotar uma alimentação saudável. Se a pessoa tem ansiedade  e depressão ela deve ser avaliada e tratada adequadamente por um especialista. Porque é preciso dormir bem:? Diversas funções metabólicas são executadas durante o sono, como liberações hormonais ajustes de memória e a organização de aprendizado. Por isso dormiu bem é fundamental para a saúde. 

O que pode alterar o sono? Além das preocupações,  as maiores causas de distúrbio do sono são ansiedade e depressão. Muitos não sabem como lidar com essas questões e tem a sua noite de sono prejudicada. Quais os riscos à saúde? Dormir apenas 5 horas ou menos pode aumentar em cerca de 15% o risco de mortalidade, pois isso atrapalha  o bom funcionamento do organismo, e aumenta as chances de desenvolver diversas doenças.

Quais são as doenças relacionadas?

Insônia:

é caracterizada pela dificuldade em iniciar o manter ou sono, além disso a pessoa passa a despertar  inúmeras vezes durante a noite ou então muito cedo sem necessidade, por conta disso  queixa  de muito  sensação durante o dia.


Apneia:

também chamada de síndrome da apneia obstrutiva do sono, é caracterizada pela interrupção do fluxo respiratório em razão do colapso das vias aéreas por 10 segundos ou mais.


Síndrome da perna inquieta. 

É uma síndrome neurológica com provável causa genética que causa necessidade incontrolável de movimentar as pernas e pode piorar por causa  do stress ou por uso de substâncias estimulantes como cafeína, álcool ou em função de doenças neurológicas e psiquiátricas. 

Bruxismo:

É um distúrbio caracterizado pelo alto inconsciente de Ranger e apertar os dentes de forma involuntária, que causa complicações desagradáveis como alterações dentária dores de cabeça constante, além de estalos de dores na mandíbula.

Obesidade: 

A pessoa que dorme menos de 6 horas por noite tem mais facilidade  para ganhar peso muito mais do que a pessoa que têm uma noites de sono prazerosa, e crianças que dormem pouco pode desenvolver estes tipos de doenças. 

Diabetes:

A insônia também tem relação com a falta de controle de açúcar no sangue pela insulina podendo  causar diabete do tipo 2.




 Hipertensão e doenças cardíacas:

Noites com poucas horas de sono aumenta os riscos de calcificação das artérias coronárias,  aumentando a hipertensão e a irregularidades dos batimentos cárdicos que associam aos distúrbios do Sono. 

Alterações imunológicas:

a falta de sono Pode ampliar em 3 vezes as chances de desenvolver resfriados com frequência, além de aumentar os níveis de mediadores inflamatórios,  que diminui a capacidade do indivíduo de resistir as infecções. 

 

Fonte; Folha Universal. Matéria do dia 30/01/2022

A BALANÇA NÃO MENTE

Não tenha medo da balança, ela é a melhor amiga da nossa saúde, não se preocupe apena com a estética, mas também com seu bem estar.



A obesidade já se tornou um dos mais graves problemas de saúde pública, e na pandemia se agravou ainda mais.






As doenças causadas pela a obesidade 
Os dados sobre obesidade são alarmantes. Segundo a Organização das Nações Unidas (ONU),  todos anos a obesidade contribui para 4 milhões de morte no mundo. cerca de 672 milhões de adultos sofrem com este problema.
 O número de pessoas em idade escolar chega a 338 milhões, revelam  pesquisas realizadas  pelo o fundo das Nações Unidas.

Se  já era ruim lidar com a obesidade,  a chegada da pandemia ficou ainda mais difícil.
 Cerca de 90% das mortes por covid-19,  foram em países com   alto níveis de obesos, segundo a Federação mundial da obesidade. O novo corona vírus  colocou  pessoas  as obesas em lista de risco, e com o isolamento social houve uma potencialização maior no ganho de peso.

 Pesquisas do Instituto Ipsos mostra que o aumento de peso médio global neste período foi de 6,1 kg, mais de 52% dos brasileiros engordaram 6,5 kg em média. Isso porque o aumento  do consumo de comidas como forma de consolo emocionais em um mundo de incertezas. Com as academias e parques fechados por muito tempo, o sedentarismo se acentuou de forma alarmante.


 Obesidade e estilo de vida

Especialistas  explicam que   mudanças no hábito de vida, associada ao ambiente obesogênico das últimas décadas, com a disponibilidade e facilidade no acesso á alimentos hipercalóricos industrializados  mais baratos, aumentou a prevalência da obesidade. 
Há aqueles que  culpam os fatores genéricos, mas mesmo em pessoas predispostas  geneticamente, os maus hábitos precipitam o desenvolvimento de doenças, logo a genética não é a única culpada, e pode em alguns casos, funcionar como uma auto sabotagem. 
Um estudo publicado pela revista Health Education e Behavior especializada em saúde e comportamento, constatou que, quem culpa o fator genético, descuida ainda mais da saúde, comparado a quem se preocupa em controlar o peso, mesmo sabendo da influência do DNA. 
Há ainda uma linha tênue entre aceitar o próprio corpo. E como fica  a obesidade? Não existe obesidade saudável, nem mesmo quando a pessoa ainda não desenvolveu problemas metabólicos.
Especialistas em endocrinologia afirmam que, pelo fato da obesidade ser uma doença inflamatória, os pacientes tem riscos significativos, no qual aumenta o desenvolvimento de doenças e  suas complicações decorrentes,   comparado com o indivíduos
magros metabolicamente saudável

A doença chamada obesidade. 
Quais os  fatores de riscos? 
A obesidade é multifatorial, ou seja existe vários fatores associados ao seu desenvolvimento.


 Fator componente genérico:
O impacto de risco pode ser maior ou menor em pessoas  que apresentam obesidade ao longo da vida.
 Por exemplo: algumas pessoas são mais propensas a ganho de peso do que outras, ainda que adotem os mesmos tipos de dietas e o mesmo nível de atividade física.





Estilo de vida são:
Hábitos alimentares, a atividade
 física, educação e a renda familiar, são essenciais para uma vida saudável.







O Sono: 

As pessoas que tem sono de má qualidade por  que dormem menos de 6 horas por noite, normalmente apresentam ganho de peso, essas pessoas estão menos dispostas a praticarem atividades físicas e apresentam maior fome emocional, e alterações na liberação de alguns hormônios no período da noite como melatonina, o hormônio do crescimento e cortisol, que favorece o acúmulo de gorduras corporais. 


    Estresse:
Pessoas que tem cortisol, que é conhecido
como hormônio do stress elevado,
estão sujeitas a ganharem peso com mais facilidade.






Microbiota intestinal: 
Os estudos revelam que os micros organismos bactérias que fazem parte do nosso intestino, estão diretamente relacionado a obesidade. Esta microbiota intestinal começa a ser formada desde o nascimento, sendo que até o tipo de parto da pessoa pode fazer diferença, assim como os medicamentos e antibiótico usado durante a vida e, principalmente a alimentação. 



   Uso de medicamentos:
Existe os medicamentos que estão associados ao ganho de peso, como alguns tipos de antidepressivos, antialérgicos, e corticoides, que muitas vezes são necessários no tratamento de algumas  doenças crônicas, porém trazem prejuízos e ganho de peso. 











       Alterações hormonais:

Doenças que envolvem alterações em hormônios como o cortisol os tireoidianos podem estar associado ao ganho de peso. 






Tipos de Obesidade.

Viserial: isso acontece quando a gordura se acumula na região abdominal, podendo também se distribuir pela a face e na região peitoral, deixando o corpo com formato de maçã, essa é a mais perigosa por estar associada ao desenvolvimento das doenças metabólicas, (diabetes pressão alta gordura no fígado infarto e etc.).









 Obesidade periférica: 
A gordura se acumula na região da coxa quadris e nádegas o que deixa o corpo com formato de pera ginoide.   




 Problemas causados.

Diabetes tipo 2.

Diabetes tipo 2, que podem levar a necessidade de amputação de membros e a morte. 







        Pressão alta 














Esteatose hepática. 

 Gordura no fígado, que
 pode evoluir para cirrose.













Alterações no colesterol.


















   Apneia do sono

Apneia do sono,
que pode sobrecarregar
 o coração.









Infarto do coração










 AVC .               
Acidente vascular 
encefálico










Refluxo gastresofágico 









Colelitíase  pedra na vesícula









Câncer de mama
Alguns tipos de câncer estão relacionados à obesidade como os da mama, próstata, intestino, útero endométrio








Irregularidade menstrual











    Infertilidade
Tanto no homem, 
quanto na mulher. 








Isolamento social
Doenças psiquiátricas, como ansiedade 
e depressão, levando ao 
isolamento social a redução de autoestima. 





Comorbidades ortopédicas.
 Como as artroses 
de joelhos e coluna.
 




 Como tratar. 
Todos os tratamentos devem 
ser acompanhado por um especialista. 







Estilo de vida
Modificações do estilo de vida; procurar orientação de nutricionista para uma avaliação correta da alimentação,  e   praticar  atividade física sob supervisão de um educador físico. 






Tratamento medicamentoso
Existem medicamentos liberados pela Agência Nacional da Vigilância Sanitária Anvisa, no Brasil para tratamento de obesidade e ele deve ter início com uma avaliação e posterior prescrição do médico pelo especialista (endocrinologista), com necessidade de acompanhamento para avaliação afim de saber qual é o melhor medicamento para cada paciente, ajuste de dose, tempo necessário de tratamento e (que pode continuando, visto que a obesidade é doença crônica), e manutenção do Peso.



.Tratamento cirúrgico
 
Cirurgia bariátrica: só deve ser opção quando o paciente possui os seguintes critérios que é indicado o IMC maior que 40 ou maior que 35 quando a comorbidade associadas, idade entre 18 e 65 anos e diagnósticos da doença há mais de dois anos, com tratamento Clínico prévio sem sucesso. Neste caso, a cirurgia é uma boa alternativa, pois reduz a mortalidade e melhora a qualidade de vida do paciente.


Fonte: Matéria: Folha universal 23/01/22

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